As artistas plásticas Ana Longman, Betânia Muller de Mello, Lúcia Pereira, Telma Longman e Vânia Notaro assinam as telas expostas em “A hora da arte”, mostra que fica em cartaz no espaço da loja Açúcar e Afeto do Espinheiro a partir desta quarta-feira, 16 de março. A exposição fica aberta ao público até o dia 5 de abril, sendo realizada de segunda a sábado.
Ana Longman teve sua formação no Curso Livre de Artes Plásticas na Escola de Belas Artes do Recife e desde 1997 participa de exposições coletivas, nacionais e internacionais. Ana tem litogravuras no acervo o Muzeul Florean, na Romênia, na coleção da prefeitura de Elassona, Grécia, e na coleção de arte da Biblioteca do Club Alpino Italiano de Milão, na Itália.
Também recifense, Betânia Muller é radicada em Amsterdam e traz para “A hora da arte” sua série de telas “Made in Holland” que retratam o Recife.
“Expor é a felicidade maior de um pintor”, comenta Betânia, que expôs pela primeira vez em 1989, na cidade de Jacarta. “Desde que moro em Amsterdam, lugar ideal para o desenvolvimento de um artista plástico e terra de grandes museus, estou participando de exposições dos meus trabalhos, e com muito sucesso”, comenta a artista.
“Expor é a felicidade maior de um pintor”, comenta Betânia, que expôs pela primeira vez em 1989, na cidade de Jacarta. “Desde que moro em Amsterdam, lugar ideal para o desenvolvimento de um artista plástico e terra de grandes museus, estou participando de exposições dos meus trabalhos, e com muito sucesso”, comenta a artista.
Já na obra de Lúcia Pereira, traços de inspiração armorial, que prestigiam a cultura pernambucana, dividem telas com a espontaneidade da artista. “A técnica sem dúvida é importante, no entanto, muitos artistas ficam presos demais a ela e esquecem que possuem liberdade para criar, inovar”, ressalta Lúcia.
Telma Longmann começou sua vida artística freqüentando o atelier do pintor pernambucano José Cláudio, onde aprendeu os "Ins & outs" da arte de pintar. Com criatividade e ousadia,a artista mistura cenas cotidianas a um imaginário cheio de sentimentos, abusando da liberdade em traços e cores.
Apesar da formação acadêmica em Engenharia Civil, as artes plásticas falaram mais alto para Vânia Notaro. Pernambucana de Garanhuns, estudou artes e desenvolveu sua técnica no curso de Extensão Universitária de Belas Artes pela UFPE e o Curso de Pintura do Espaço Badida. No currículo estão exposições como Arte e Ecologia no Centro de Convenções de Pernambuco, I Semana de Arte do Tribunal de Contas de Pernambuco, 500 anos Brasil no Museu do Estado de Pernambuco, As Fábulas de La Fontaine no Mercado da Ribeira e Arte em Toda Parte, em Olinda. Hoje, as obras de Vânia Notaro estão em acervos na Paraíba, Distrito Federal, Japão e Estados Unidos.
Apesar da formação acadêmica em Engenharia Civil, as artes plásticas falaram mais alto para Vânia Notaro. Pernambucana de Garanhuns, estudou artes e desenvolveu sua técnica no curso de Extensão Universitária de Belas Artes pela UFPE e o Curso de Pintura do Espaço Badida. No currículo estão exposições como Arte e Ecologia no Centro de Convenções de Pernambuco, I Semana de Arte do Tribunal de Contas de Pernambuco, 500 anos Brasil no Museu do Estado de Pernambuco, As Fábulas de La Fontaine no Mercado da Ribeira e Arte em Toda Parte, em Olinda. Hoje, as obras de Vânia Notaro estão em acervos na Paraíba, Distrito Federal, Japão e Estados Unidos.
“A Hora da Arte”, de 16 de março até 5 de abril, de segunda a sábado, das 9h às 19h, na Açúcar e Afeto Espinheiro